No fechamento do gráfico mensal, deste mês de janeiro de 2023, temos os últimos dois meses formando o candlestick “Martelo”, acima da MMA-10, reafirmando a manutenção da tendência de alta no longo prazo, destacado por meio da LTA (Linha de Tendência de Alta) primária e secundária (linhas brancas do gráfico).
Agora, vendo o price action de abril de 2022 até janeiro de 2023, podemos perceber o padrão gráfico “Topo Duplo” em formação, sob a máxima de 121.628,22 pontos e a mínima de 95.266,94 pontos.
Ao pegarmos o price action dos meses de março de 2021 até janeiro de 2023, vemos um canal descendente que, somada à forte tendência de alta que se iniciou a partir de março de 2020 (na mínima em 61.690,53 pontos) até a máxima de junho de 2021 (aos 131,190,30 pontos), pode-se observar o padrão gráfico “Bandeira Descendente de Alta” também em formação. Ainda mais que no mês de dezembro de 2022 houve praticamente o terceiro toque na LTA, confirmando a forte tendência de alta para o longo prazo.
Entretanto, só saberemos qual é o padrão gráfico predominante quando houver o efetivo rompimento de suas linhas de tendência (zonas de breakout). Por enquanto, ao menos no gráfico mensal, vê-se uma grande zona de indefinição entre os 121mil pontos (zona de resistência) e 95mil pontos (zona de suporte). E o ápice dessa zona de indefinição aparenta estar ancorado no mês de outubro de 2023.
GRÁFICO DIÁRIO: Quanto ao gráfico diário (gráfico desta publicação), o price action do Índice Bovespa entrou em tendência de baixa, confirmando os padrões gráficos de reversão de tendência identificados – padrão “Cunha Ascendente de Baixa” e candlestick “Estrela da Noite” do dia 26/01 –, bem como a zona significativa de resistência na região dos 114mil pontos.
No entanto, esta nova tendência de baixa já encontra os principais pontos de suporte, sendo eles: MMA-200 (linha que tem sido historicamente utilizada como suporte); o ápice do triângulo simétrico (ou seja, houve o rompimento da linha superior do triângulo, o índice subiu, mas retrocede até o ápice, como Pullback, para em seguida continuar subindo, ao menos em teoria); e a LTA secundária (linha branca do gráfico) que é trazida do gráfico mensal.
Portanto, a tendência de baixa do curto prazo tem como principal desafio o rompimento desses principais pontos de suporte, tendo como projeção máxima a região dos 103mil pontos. E a tendência de alta, identificada no longo prazo (gráfico mensal) tem por desafio a manutenção da LTA secundária.
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