Verdade. Tem horários que o mercado se movimenta mais do que outros. Se tratando da Bolsa de Valores do Brasil, eu considero quatro horários como os mais importantes.
As 9:00 (nove horas) da manhã abre o mercado futuros no Brasil. Os traders que operam nesse horário leram sobre como as bolsas Asiáticas e Européias se comportaram e o índice S&P 500, e com base nisso eles operam.
Ocorre muita volatilidade e nesses primeiros minutos não dá pra saber com exatidão qual será a tendência dos ativos. Os mais negociados são os contratos futuros de mini-índice e mini-dólar.
As 10:00 (dez horas) da manhã o mercado à vista abre no Brasil. Se trata da negociação das Ações. Também há forte volatilidade e os traders que operam visando lucrar na abertura são influenciados pelas notícias do mercado mundial.
Logo após, por volta de 11:30 (onze horas e trinta minutos) pelo horário de Brasília, abre a Bolsa de Nova York. Também gera um impacto muito grande devido as ADR’s, ou seja, algumas ações brasileiras são cotadas lá e acabam influenciando as ações no Brasil.
O quarto e último horário que considero o mais importante são as 15:00 (quinze horas). Esse é o horário que as mesas dos grandes Bancos entram pesado na Bolsa de Valores. Se pegar o gráfico de qualquer ativo brasileiro é perceptível uma movimentação maior nesse horário.
Entre 12:30 (meio dia e meio) e por volta das 14:30 (quatorze e trinta) são os horários que têm menor volatilidade e negociação. Se refere a hora de almoço e muitos traders ficam fora do mercado entre esse horário.
Existem técnicas diferentes para operar em horários diferentes. O mais difícil é a hora da abertura. O Trader norte americano Oliver Velez opera ações americanas apenas na abertura. Ele dedica no máximo uma hora e meia e dentro desse tempo, através de suas técnicas de trading, opera determinadas ações.
Para o trader que procura operar tendência, o horário de abertura é o pior de todos. Eu só faço estudos no índice e no dólar depois de 12:00 (meio dia). Os impactos das aberturas do mercado local e americano já agiram e podemos ter uma visão melhor da tendência do dia e dos alvos.
Renan Antunes
Revista Grafistas
As 9:00 (nove horas) da manhã abre o mercado futuros no Brasil. Os traders que operam nesse horário leram sobre como as bolsas Asiáticas e Européias se comportaram e o índice S&P 500, e com base nisso eles operam.
Ocorre muita volatilidade e nesses primeiros minutos não dá pra saber com exatidão qual será a tendência dos ativos. Os mais negociados são os contratos futuros de mini-índice e mini-dólar.
As 10:00 (dez horas) da manhã o mercado à vista abre no Brasil. Se trata da negociação das Ações. Também há forte volatilidade e os traders que operam visando lucrar na abertura são influenciados pelas notícias do mercado mundial.
Logo após, por volta de 11:30 (onze horas e trinta minutos) pelo horário de Brasília, abre a Bolsa de Nova York. Também gera um impacto muito grande devido as ADR’s, ou seja, algumas ações brasileiras são cotadas lá e acabam influenciando as ações no Brasil.
O quarto e último horário que considero o mais importante são as 15:00 (quinze horas). Esse é o horário que as mesas dos grandes Bancos entram pesado na Bolsa de Valores. Se pegar o gráfico de qualquer ativo brasileiro é perceptível uma movimentação maior nesse horário.
Entre 12:30 (meio dia e meio) e por volta das 14:30 (quatorze e trinta) são os horários que têm menor volatilidade e negociação. Se refere a hora de almoço e muitos traders ficam fora do mercado entre esse horário.
Existem técnicas diferentes para operar em horários diferentes. O mais difícil é a hora da abertura. O Trader norte americano Oliver Velez opera ações americanas apenas na abertura. Ele dedica no máximo uma hora e meia e dentro desse tempo, através de suas técnicas de trading, opera determinadas ações.
Para o trader que procura operar tendência, o horário de abertura é o pior de todos. Eu só faço estudos no índice e no dólar depois de 12:00 (meio dia). Os impactos das aberturas do mercado local e americano já agiram e podemos ter uma visão melhor da tendência do dia e dos alvos.
Renan Antunes
Revista Grafistas