A atenção do mercado será fixada na reunião final de política monetária do Federal Reserve de 2023, marcada para esta quarta-feira, com a expectativa de que os EUA mantenham as taxas de juro num máximo de 22 anos.
Os investidores terão a oportunidade de examinar a declaração do Fed e presidir à conferência de imprensa de Jerome Powell para quaisquer indícios de potenciais cortes nas taxas em 2024 (ou falta dela).
Um dia antes da decisão do Feds, os EUA também estão prestes a revelar dados essenciais sobre a inflação. As previsões sugerem um aumento marginal de 0,1% nos preços ao consumidor de novembro.
Voltando a atenção para a Europa, os comerciantes se concentrarão nas decisões de taxa do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE), ambos ocorridos na quinta-feira.
Prevê-se que o BoE mantenha os custos dos empréstimos numa máxima de 15 anos, reiterando simultaneamente a necessidade de taxas elevadas. Qualquer comentário do banco que se desvie desta perspectiva poderia potencialmente causar ondulações no mercado.
A inflação na zona euro caiu para 2,4% no mês passado, contra mais de 10% no ano anterior, após dez aumentos consecutivos das taxas. Esta descida coloca em vista a meta de inflação de 2% do BCE e torna improvável um novo aumento da taxa. O Goldman Sachs previu que a reunião do Banco Central Europeu em abril marcará o início do seu primeiro corte de taxas, seguido de um corte de 25 pontos base em cada reunião subsequente ao longo do ano.
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