LEIA O DISCLAIMER NO FIM
Meus dois dedos sobre Oi (OIBR3):
Oi (OIBR3) é uma empresa com um caso muito complicado. Passando por recuperação judicial, a empresa deve hoje 5x o market cap. Os dois últimos balanços foram bastante negativos em termos de lucro líquido (no último a empresa deu um prejuízo de 5bi). Fluxo de caixa segue negativo desde 1T2017. No entanto, existe a possibilidade de um turn around da empresa que em se concretizando tem um potencial lucro/prejuízo muito favorável.
Pontos positivos são a receita total que indica que a Oi ainda tem participação importante no mercado (hoje é 5bi, equivalente a receita de Tim TIMP3), a margem EBITDA é de 25%, um proporção constante nos últimos 3-4 anos. A razão valor de mercado/receita total hoje é próxima de 1 enquanto as concorrentes principais aqui no mercado brasileiro, Telefônica (VIVT4) e Tim (TIMP3), essa razão é aproximadamente 9. Se a empresa conseguir consertar a margem líquida e reduzir dívida o potencial de alta do papel pode ser em torno de 1000% nos próximos 2-3 anos, isso sem contar eventual aumento de receita e market share que possa acontecer.
No gráfico, a tendência é de baixa no entanto papel está numa região de suporte semanal (fundo de 2016). Abaixo desse suporte acredito que o papel estará oversold, sobrevendido e só tende a se manter nesse patamar se a empresa não conseguir de fato se recuperar. O papel tem sido um market mover, sendo um dos mais negociados já a alguns meses.
Lembrando que balanço sai em pouco mais de 30 dias.
Meus dois dedos sobre Oi (OIBR3):
Oi (OIBR3) é uma empresa com um caso muito complicado. Passando por recuperação judicial, a empresa deve hoje 5x o market cap. Os dois últimos balanços foram bastante negativos em termos de lucro líquido (no último a empresa deu um prejuízo de 5bi). Fluxo de caixa segue negativo desde 1T2017. No entanto, existe a possibilidade de um turn around da empresa que em se concretizando tem um potencial lucro/prejuízo muito favorável.
Pontos positivos são a receita total que indica que a Oi ainda tem participação importante no mercado (hoje é 5bi, equivalente a receita de Tim TIMP3), a margem EBITDA é de 25%, um proporção constante nos últimos 3-4 anos. A razão valor de mercado/receita total hoje é próxima de 1 enquanto as concorrentes principais aqui no mercado brasileiro, Telefônica (VIVT4) e Tim (TIMP3), essa razão é aproximadamente 9. Se a empresa conseguir consertar a margem líquida e reduzir dívida o potencial de alta do papel pode ser em torno de 1000% nos próximos 2-3 anos, isso sem contar eventual aumento de receita e market share que possa acontecer.
No gráfico, a tendência é de baixa no entanto papel está numa região de suporte semanal (fundo de 2016). Abaixo desse suporte acredito que o papel estará oversold, sobrevendido e só tende a se manter nesse patamar se a empresa não conseguir de fato se recuperar. O papel tem sido um market mover, sendo um dos mais negociados já a alguns meses.
Lembrando que balanço sai em pouco mais de 30 dias.
